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Como tirar o sobrenome do marido

Como tirar o sobrenome do marido

A partir das alterações promovidas pela Lei 14.382/22 na Lei de Registros Públicos, o cônjuge que se arrepender de ter adotado o sobrenome do outro, pode ir direto ao Cartório e requerer a retirada, sem a necessidade de ingressar com ação judicial.

Consulte sempre uma advogada especialista para resguardar seus direitos.

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Não se pode impor afeto e convivência ao pai, ma Não se pode impor afeto e convivência ao pai, mas à mãe não é dada qualquer opção além do maternar e do cuidar dos filhos, 24h, todos os dias.

Por vezes, a “folga” que ela tem é durante as 48h do mês que o genitor se torna pai (1 pernoite a cada 15 dias).

Uma mãe exausta, sobrecarregada e, muitas vezes, adoecida fisicamente e emocionalmente não pode recorrer ao Judiciário buscando a ampliação da convivência dos filhos com o pai para que ela também possa viver a própria vida?

Infelizmente, tenho lidado com decisões dessa natureza. Acreditem, pois elas existem e afirmam que a mãe não possui o direito de ampliar uma convivência que, em tese, não seria direito dela.

Enxergar os processos sob a ótica de gênero é entender, já a partir de nossas petições, dentro dos nossos escritórios, que os direitos e deveres devem ser exercidos de igual maneira por ambos. 

A parentalidade deve ser vivida igualmente por pai e mãe. É nesse sentido que o direito de convivência é de ambos, assim como o dever de cuidado, de educação e de sustento também deve ser equilibrado.

O que você acha do tema? Me conta aqui ⬇️
Passei de primeira na prova da OAB, antes de termi Passei de primeira na prova da OAB, antes de terminar a graduação em Direito. Não que eu seja acima da média ou algo do tipo, mas porque eu me programei para isso e tive convicção de que seria capaz.

Sabe o que é mais engraçado nisso tudo? Isso aconteceu logo depois de um familiar dizer ao meu pai que se ele pagasse minha inscrição, estaria jogando dinheiro fora porque eu era burra (mas ele nunca duvidou de mim, me ajudou e comemoramos juntos essa vitória).

Burra eu, que me organizei para apresentar o TCC antes que todos na turma e poder ficar só por conta dos estudos para a prova da OAB. Consegui a aprovação da faculdade e ainda tirei 10 na minha defesa.

Burra eu, que morava em uma cidade diferente e acordava de madrugada para estudar. Andava até o "final da linha" do ônibus para poder ir sentada e estudando,  no trajeto de quase 2h até a faculdade.

Burra eu, que sempre fui obcecada por conquistar meus sonhos e ir em busca de cada um, sem qualquer facilidade pelo caminho. Apenas com meu esforço.

Esse post é para te dizer que somos capazes de qualquer coisa quando acreditamos que podemos, sem nos importar com o que dizem sobre nós.

Tentaram me convencer que não era capaz e o que eu fiz? Fui lá e passei! Fui à festa de formatura já com a "vermelhinha" em mãos.

A disciplina é inimiga da derrota.

Às vezes, quando começo a duvidar de mim mesma - por qualquer motivo, vou lá no passado  em busca dessa mesma Dani e me relembro que ela ainda está aqui, dentro de mim. As vozes em nossa mente são implacáveis.

Não sei pelo que você tá passando hoje, mas quero te dizer que tudo é possível quando não desistimos e temos fé.

#advocacia
#advogada
#advogado
#jovemadvogado 
#jovemadvogada 
#oabeiros
Não é sua vida que dita seus hábitos. São seus Não é sua vida que dita seus hábitos. São seus hábitos que moldam sua vida e seu futuro.

O poder do hábito é extraordinário. 

Faço questão de sempre começar meus dias bem cedo. Vejo o sol nascer, tomo o café elaborado e com (c)alma, dedico tempo diário aos estudos, a Deus. 

Aprendi que a melhor forma de servir ao outro  e entregar melhores resultados, é cuidando primeiro de mim, estando bem fisicamente e mentalmente para cumprir meu propósito. 

Já adoeci com a advocacia. Já teve um tempo que antes de qualquer coisa, logo ao acordar, primeiro pegava o celular e via e-mails, que antes de comer respondia clientes e olhava processos.

Hoje, a atividade física faz parte da minha rotina. Saúde acima de tudo.

Não abro mão de momentos de solitude, em meio a livros, com cafés superfaturados ou na companhia de um bom vinho. Meus “luxos”cotidianos.

Uma das coisas que aprendi com a terapia é que não somos produtivas somente quando entregamos um trabalho/serviço a alguém. Confesso que a prática veio muito depois da teoria. Quando não estava em frente ao notebook protocolizando petições ou fazendo reuniões sentia-me desocupada, sentia culpa.

Quando cuido de mim, dedico tempo ao meu bem-estar ou quando vivo o ócio e deixo que ele me traga descanso e novas ideias, estou sendo igualmente produtiva.

Fazer pausas faz parte do processo.

Viver a advocacia não precisa ser sinônimo de sacrifício.

Não condicione a algo externo a felicidade e a leveza que só dependem de você. Lembre-se que você dita o ritmo.

Faz sentido? Me conta aqui ⤵️

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#viveraadvocacia 
#vidadeadvogada
Aos 42 anos e com quase 20 de advocacia tem alguma Aos 42 anos e com quase 20 de advocacia tem algumas coisas que aprendi e quero dividir com você...

1. A primeira delas é que não existem verdades absolutas. O que hoje pode fazer muito sentido, talvez amanhã não tenha qualquer significado. Tá tudo bem mudar de ideia, de sentimento, pensamento.

2. Nem sempre ganha quem tem o melhor argumento. De repente, você não tem êxito porque quem julga tá em um dia ruim ou não leu o processo. Apenas continue dando seu melhor diante do SIM e do NÃO.

3. Acordar todos os dias e fazer a mesma coisa o dia inteiro não exige somente disciplina. Requer paixão pela profissão.

4. Se você não amar o que faz, adoecerá se esforçando para caber em um mundo ao qual não pertence.

5. Não tente seguir a manada. Ser você mesmo faz muito sentido.

6. Nós fazemos o momento certo, o lugar certo e o caminho certo. Isso pode ser assustador, mas vai com medo mesmo.

7. Jamais esqueça que errar faz parte do aprendizado, mas insistir no erro é escolha.

8. Prosperidade é sobre viver com propósito, sendo feliz durante a trajetória.

9. Sempre vai ter alguém para  criticar ou julgar você e suas escolhas, então, só vai e faz o que te faz feliz.

10. "Fazer justiça" é sobre fazer o certo, seguindo seus valores, seu caráter e ajudar quem precisa. Nem sempre é sobre seguir o que tá na lei.

Pode parecer clichê, mas pode acreditar: muitos passam a vida tentando entender e viver cada uma das coisas que falei acima.

Faz sentido?

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A negociação é uma das ferramentas mais valiosa A negociação é uma das ferramentas mais valiosas na advocacia familiarista, pois permite que conflitos delicados e, muitas vezes, emocionais sejam resolvidos de forma menos traumática e mais eficiente. 

Ao lidar com questões como divórcio, guarda de filhos, pensão alimentícia e partilha de bens, precisamos ir muito além do conhecimento técnico-jurídico — é essencial ter sensibilidade e habilidade para promover acordos que atendam aos interesses das partes envolvidas, especialmente quando há crianças no centro da disputa (a parte mais importante).

Ao priorizar a negociação, evita-se a judicialização excessiva e os desgastes emocionais que um processo litigioso pode causar. A solução consensual tende a ser mais rápida, econômica e satisfatória, já que as partes participam ativamente da construção do acordo. Além disso, a negociação preserva vínculos importantes, o que é particularmente relevante em relações continuadas, como a coparentalidade.

É nosso dever atuar como facilitadores nesse processo, equilibrando a defesa dos direitos do cliente com o estímulo ao diálogo. Sua postura pode ser decisiva para transformar um ambiente de conflito em um espaço de reconstrução de vínculos e reorganização da vida familiar.

Em um cenário onde as dinâmicas familiares estão cada vez mais complexas, a negociação se consolida como um caminho eficaz para resolver conflitos. Trata-se de encontrar soluções duradouras que atendam às reais necessidades  e os sentimentos das pessoas envolvidas.

Deixo aqui a indicação de livros essenciais para utilizar as técnicas de negociação em tratativas de acordos e também para fechar bons contratos para seu escritório.

Além do aprendizado com temas que busco para aprimorar minha atuação, sempre que possível, uso técnicas que aprendi em minhas formações como mediadora extrajudicial e mediadora sistêmica.

Agora, me conta se você já leu algum desses livros e se já utiliza técnicas de negociação para fechar acordos ⤵️

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Finalizando “Agosto Lilás”, quero deixar o ac Finalizando “Agosto Lilás”, quero deixar o acesso ao Manual de Enfrentamento à Violênci@ Contra Mulheres e Meninas, que foi idealizado pela Comissão de Enfrentamento à Violência Doméstica da OAB/Minas Gerais, lançado na última Conferência Mundial da Advocacia - em Belo Horizonte.

Tive a honra de participar da elaboração do Manual. É enorme a felicidade por fazer parte desse movimento! Minha advocacia não é vivida apenas atrás das telas, sentada no conforto do escritório. 

A prevenção, o empoderamento e a quebra dos ciclos de violência@ só é possível a partir do conhecimento.

O Manual tem como objetivo também auxiliar profissionais da área jurídica a atuar com perspectiva de gênero, bem como, instruir mulheres e meninas, em todo o país, sobre seus direitos em situações que envolvam violênci@ de gênero.

O conteúdo contém estatísticas atuais sobre os crim&s praticados contra mulheres e meninas e locais de denúncia, além de trazer informações para que as vítimas possam buscar ajuda em situações de violênci@ de gênero.

Ajude a divulgar esse conteúdo enviando para o maior número de mulheres possível.

O trabalho não se restringe ao mês de agosto!  Deve ser realizado todos os dias! 

Juntas somos mais fortes!

Link de acesso gratuito no meu site ⤵️

https://daniellesilvaadvocacia.com.br/wp-content/uploads/2023/12/Cartilha-OAB-Violencia-Contra-Mulheres-e-Meninas.pdf
Vamos falar de seriedade e comprometimento? Acomp Vamos falar de seriedade e comprometimento?

Acompanhar processos não é coisa para amadores!

Não é sobre apenas captar e largar de mão  quem confiou um conflito - ou talvez, a própria vida em suas mãos, depois que recebeu os honorários.

Se você está iniciando na advocacia e chega algo diferente (isso acontece comigo até hoje, com quase 20 anos de advocacia), faça o acompanhamento em parceria  com alguém mais experiente, faça cursos, mentorias, compre livros, não pare de estudar nunca! Vidas estão em jogo.

Você não "se forma advogado" quando sai da faculdade. Quando sai, passa na prova da OAB, está apenas iniciando sua caminhada, tem apenas um título nas mãos. 

Você não sai pronto e nunca estará totalmente pronto porque o Direito se altera de acordo com as mudanças da sociedade (e se ele não muda e existe a necessidade de fazer diferente, faça você a diferença). 

Você vive a advocacia e vai se moldando na lida diária, com os perrengues que fazem parte da vida real. Nos tornamos advogados todos os dias. Não se acomode.

Pessoas assumindo demandas extremamente complexas sem saber o básico, usando IA para redigir petições, sem qualquer correção, simulando a voz para realizar uma sustentação oral. É cada absurdo que temos visto, que nem consigo listar.

Muitos contratam  pelo número de curtidas, de seguidores, porque a pessoa sabe fazer marketing ou com base em quem cobra mais barato.

Quando atendo pessoas que tiveram grande prejuízo por escolhas equivocadas, tomadas no calor da emoção ou porque pensaram no preço e não no valor da entrega, fico reflexiva sobre o momento que estamos vivendo no sistema Judiciário e, sobretudo, na sociedade.

O que tenho a dizer para quem contrata: escolha com cautela, pois o barato pode sair muito caro e o engracadinho das dancinhas e dos memes pode acabar com sua vida.

Para quem advoga, eu digo: processos não são números ou papeis. São vidas! É preciso ter seriedade e comprometimento. 

Postei e corri! Me conta, o que você acha a respeito?

Foto nova de perfil, pelos olhos de @sheliden_ 

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Com a skin aprendiz ativada, imersa em livros para Com a skin aprendiz ativada, imersa em livros para criar novas teses, que serão publicadas em artigos e aplicadas em novas ações.

De quebra, já deixo sugestões de alguns livros familiaristas que utilizo no meu dia-a-dia.

Para além do Direito e da técnica, a paixão por livros. 

Dessa vez, lendo “Ruído”, que fala sobre como eliminar os “ruídos”, que não nos permitem avaliar algo sem a interferência de nossos próprios pensamentos e sentimentos. Será possível que alguém que julga, possa fazê-lo, sempre, de forma isenta e imparcial ou suas dores e vivências acabam por refletir nas sentenças?

Em “Pequena Coreografia do Adeus”, temos a personagem Júlia lidando com os reflexos do abandono paterno em sua vida, tentando encontrar a individualidade em meio às consequências psicológicas de um lar sem afeto.
Quando os pais divorciaram, em meio a tantas brigas e infelicidade, deixaram uma marca na filha: o sentimento de rejeição, de insuficiência. Existem muitas nuances psicológicas em separações assim que reverberam nos filhos e nos relacionamentos que viverão no futuro (mas isso é assunto pra outro post).

Agora leio pelas telas também….tô evoluindo, mas com dificuldade. Ainda tô muito apegada ao papel e ao cheiro das folhas que me remetem sempre a um mundo diferente, acho meio inebriante. Não sei explicar bem, mas é isso. Rsrsrsrsrsrs 

Quem já leu algum desses livros, me conta o que achou ? 

#paixaoporlivros 
#paixãoporlivros 
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#conhecimentoépoder
#familia
Ninguém segura uma mulher que voa! A mulher que Ninguém segura uma mulher que voa!

A mulher que voa carrega a força de muitas gerações. Ela rompe os grilhões que por tanto tempo tentaram prendê-la ao chão, desafiando padrões, expectativas e limitações impostas pela sociedade.

Hoje, ela voa por todas que vieram antes dela, das gerações passadas e que tiveram suas asas cortadas, que foram silenciadas e tiveram medo de soltar-se, que tiveram medo de sair pro mundo (por minha mãe, minhas avós e todas antes delas...vocês não puderam, mas eu posso e faço por nós!)

Sua liberdade não é apenas física, mas simbólica: ela representa a autonomia de escolher seus próprios caminhos, de ser quem é, sem pedir permissão.

Ela enfrenta ventos contrários, atravessa tempestades e ainda assim mantém o olhar firme no horizonte. Sua liberdade não é solitária, pois ela voa para que outras também possam levantar voo, para que o céu deixe de ser um privilégio e passe a ser um direito de todas.

Ela sabe bem de onde veio e fortalece suas raízes. Seu voo é feito de memórias, lutas e conquistas. E mesmo nas alturas, ela sabe: seu destino é onde quiser pousar. 

A mulher que voa é livre porque aprendeu que ninguém mais define o tamanho de seus sonhos e de suas asas.

Pra hoje e todos os dias, te desejo asas pra voar mesmo sem sair do chão!
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Que sensação surreal a de sobrevoar as nuvens! Fica aqui um pequeno registro de 38 minutos mais pertinho de Deus...

PS: Minhas clientes não temem nada. Imagina estar em um processo com uma advogada que é capaz de fazer esse tipo de coisas?! Pensam logo: essa é capaz de tudo 🫢😝🫣

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